A Palestina, apesar de ser ainda estado de
jure e à espera do direito à autodeterminação reconhecida internacinalmente, se reduz à pequena Faixa
de Caza, território que já não corresponde à pátria dos Filisteus, e reclamar a
jurisdição sobre as Cisjordânia, tem uma população com mais de 4 milhões de
cidadãos, que desde 1967, tem vivido uma situação de guerra com o Estado de
Israel.
Sem mais delonga histórica, que o caro leitor pode, facilmente,
esmiuçar no Google, registamos que possui uma federação de xadrez (الاتحاد الفلسطيني
للشطرنج) onde realça 9 xadrezistas titulados em mais de 100 jogadores, posiconando-se no 117º lugar na lista da FIDE . O IM Christian D Michel Yunis
lidera o ranking nacional com 2219 pontos de Elo. São também titulados o FM Moahammed Seder (Elo 2077), o
CM Mohamed Allam (Elo 2053), o CM Baha Miswadah
(Elo 1976), o CM Alaa-Eddine Moussa (Elo 1882), e o FM
Attalah Tamra (Elo 1866). Quanto às jogadoras, apenas possui 27 mulheres
a dominar a arte de Sissa, das quais destacamos a escaquista mais forte, Sara
Zalloum (Elo 1788) e as tituladas WCM Eman Sawam (Elo
1662),WCM Yara Fageeh ( Elo 1451) e a WCM Rahaf Fageeh
(Elo 1443).
Desejando que a guerra entre Israel e
Palestina acabe o mais rápida possível e que se cumpra o Direito Internacional na
resolução para a paz nesta região. E, pensando este texto como sentida homenagem
aos que mais sofreram neste conflito dos dois lados, espera-se podermos, brevemente, ver torneios de
xadrez com xadrezistas destes dois Estados.
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