Nona Terentievna Gaprindashvili: 301:- CURIOSIDADE
A xadrezista Nona Terentievna Gaprindashvili (გაფრინდაშვილი ნონა), nasceu aos 3 de
maio de 1941, em Zugdidi, na Geórgia (então parte da
URSS). A GM Gaprindashvili foi campeã mundial em 1962 e 1978. Representou a União Soviética nas Olimpíadas de 
Xadrez de Tel Aviv (Israel, 1964), de Havana (Cuba, 1966), de Siegen (Alemanha, 1970), de Scopie (Macedónia, 1972), de Nice (França, 1974), de Buenos Aires (Argentina, 1978), de La valleta (Malta, 1980), de Lucerna (Suíça, 1982), de Salónica (Grécia, 1984), de Dubai (Emirados Árabes, 1986) e de Novi Sad (Sérvia, 1990). Em 1992, participou nas olimpíadas de xadrez de Manila (Filipinas), em representação da Geórgia. Nesta competições ganhou cerca de 25 medalhas, entre as quais 11 medalhas de ouro por equipa e 9 medalhas de ouro individuais. Nona Gaprindashvili ao ter alcançado o 1º lugar no torneio Lone Pine (EUA, 1977), embora não tenha preenchido todos os requisitos para o título da GM, esse resultado foi tão espetacular que FIDE achou suficiente em atribuir-lhe.
A xadrezista Nona Terentievna Gaprindashvili (გაფრინდაშვილი ნონა), nasceu aos 3 de
maio de 1941, em Zugdidi, na Geórgia (então parte da
URSS). A GM Gaprindashvili foi campeã mundial em 1962 e 1978. Representou a União Soviética nas Olimpíadas de 
Xadrez de Tel Aviv (Israel, 1964), de Havana (Cuba, 1966), de Siegen (Alemanha, 1970), de Scopie (Macedónia, 1972), de Nice (França, 1974), de Buenos Aires (Argentina, 1978), de La valleta (Malta, 1980), de Lucerna (Suíça, 1982), de Salónica (Grécia, 1984), de Dubai (Emirados Árabes, 1986) e de Novi Sad (Sérvia, 1990). Em 1992, participou nas olimpíadas de xadrez de Manila (Filipinas), em representação da Geórgia. Nesta competições ganhou cerca de 25 medalhas, entre as quais 11 medalhas de ouro por equipa e 9 medalhas de ouro individuais. Nona Gaprindashvili ao ter alcançado o 1º lugar no torneio Lone Pine (EUA, 1977), embora não tenha preenchido todos os requisitos para o título da GM, esse resultado foi tão espetacular que FIDE achou suficiente em atribuir-lhe.
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